___ Buracos é o que não faltam no conjunto onde eu moro. O Fernando Collor de Melo está situado dentro do município Nossa Senhora do Socorro/SE, mas fica bem próximo da Aracaju. Muitas vezes até é confundido como pertencer a capital da qualidade de vida. Com esse período de chuva o que a gente mais ver nos noticiários são matérias sobre alagamento, buracos, pessoas desabrigadas, doenças causadas pela mudança de tempo repentinamente. A zona de expansão e a zona sul de Aracaju, por incrível que possa parecer, são lugares mais citados nas reportagens. Ainda há outros lugares que sofrem com essas problemáticas e que porém podem não ser um alvo dos interesses públicos, mas estão aí para incomodar e fazer parte do cotidiano.
___ Segue aqui fotos dos buracos que fazem parte do meu cotidiano e de muitos que moram aqui no Fernando Collor. E só pra orientar, esses orifícios registrados não bem vindos no conjunto que eu moro, foram os apenas que se encontram próximo a minha casa e o percurso que eu faço para ir ao ponto de ônibus e/ou para sair de carro da minha rua. Agora, imagine se eu fosse percorrer o conjunto todo?
Av. Coletora, em frente ao Vasco Lanches e avenida que passa a linha de ônibus 002-F. Collor/D.I.A.
Travessa que faz esquina com a Av. Coletora e que liga a Av. Auxiliar II.
Av. Coletora
Av Auxiliar II que dá acesso ao Posto de Saúde.
Travessa que dá acesso para Av. Coletora, ao lado da loja de móveis Opção Bairro & Feitosa e próximo da delegacia.
Além de buracos nas ruas, bueiros destampadas, cheios de lixo e matos. Perigos para causar acidentes e ambiente propício para atrair animais que causam doenças.
Moradores da Rua 05 procuram amenizar o incomodo e colocam entulhos para reduzir o número de buracos.
Carros encontram dificuldades para passar nas ruas esburacadas.
Quando não podem aterrar moradores procuram sinalizar os buracos para evitar acidentes.
E com as chuvas e com os descasos das autoridades, há buracos que só prometem aumentar.
Marcus Fam
Um comentário:
Tudo bem num período de chuva como esse buracos em corredores de ônibus e avenidas movimentadas, afinal são no mínimo 3 toneladas de puro metal e motor passando para lá e pra cá no caso do nosso busão de cada dia, fora quando não passam caminhões desrespeitando a limitação de peso nessas avenidas. O problema são essas ruas menores onde esse problema geralmente se transforma em algo crônico, e portanto cômico. :P
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