Mas o que motivou a minha volta por aqui foi uma notícia triste que fiquei sabendo quando assistia o Globo Notícias dentro do programa Bem Estar, desta segunda-feira, 25.
Presenciamos a extinção de mais uma espécie, a tartaruga gigante de Galápagos, o George.
Segundo informações no G1, o Solitário, último exemplar de sua subespécie, morreu neste domingo nas Ilhas Galápagos.
O animal viveu por cem anos, mas não foi capaz de procriar. Com isso, sua subespécie deve ficar extinta.
Um funcionário do Parque Nacional de Galápagos que cuidou de George durante 40 anos, Fausto Llerena, alega ter sido pego de surpresa pela morte da tartaruga, já que ela parecia estar bem de saúde.
Normalmente esse espécie vive por volta de 200 anos. Como George viveu apenas a metade do esperado o corpo será submetido a uma autópsia para avaliar a causa de sua morte e, depois, será embalsamado.
Segundo Edwin Naula, diretor do parque de Galápagos, o objetivo é preservar George para as próximas gerações e manter viva a mensagem de preservação do meio ambiente.
É uma pena não termos mais dessa espécie viva para futuras gerações poder contemplar.
Marcus Fam
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